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Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(5): 221-225, May 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-679404

ABSTRACT

PURPOSE: We aimed to determine whether clinical examination could adequately ascertain the volume of tissue to be resected during breast-conserving surgery after neoadjuvant therapy. METHODS: We reviewed the clinical reports of 279 patients with histologically diagnosed invasive breast carcinomas treated with neoadjuvant therapy followed by surgery or with primary surgery alone. We estimated volumes of excised tissues, the volume of the tumor mass and the optimal volume required for excision based on 1 cm of clear margins. The actual excess of resected volume was estimated by calculating the resection ratio measured as the volume of the resected specimen divided by the optimal specimen volume. The study endpoints were to analyze the extent of tissue resection and to ascertain the effect of excess resected tissue on surgical margins in both groups of patients. RESULTS: The median tumor diameter was 2.0 and 1.5 cm in the surgery and neoadjuvant therapy groups, respectively. The median volume of resected mammary tissue was 64.3 cm³ in the primary surgery group and 90.7 cm³ in the neoadjuvant therapy group. The median resection ratios in the primary surgery and neoadjuvant therapy groups were 2.0 and 3.3, respectively (p<0.0001). Surgical margin data were similar in both groups. Comparison of the volume of resected mammary tissues with the tumor diameters showed a positive correlation in the primary surgery group and no correlation in the neoadjuvant therapy group. CONCLUSION: Surgeons tend to excise large volumes of tissue during breast-conserving surgery after neoadjuvant therapy, thereby resulting in a loss of the correlation between tumor diameter and volume of the excised specimen.


OBJETIVO: Foi determinar se a avaliação clínica é adequada na determinação do volume a ser ressecado em cirurgias conservadoras de mama após tratamento neoadjuvante. MÉTODOS: Avaliamos 279 pacientes com diagnóstico histológico de carcinoma invasor de mama submetidas à terapia neoadjuvante seguida de tratamento cirúrgico ou tratadas com cirurgia primária. O volume de tecido excisado, o volume da massa tumoral e o volume ótimo para a excissão cirúrgica baseado em uma margem de 1 cm foram calculados. O excesso de volume excisado foi estimado pelo cálculo da taxa de ressecção determinada pelo volume de tecido excisado dividido pelo volume ótimo para a excisão cirúrgica. Analisamos a extensão da ressecção cirúrgica e o efeito do exesso de tecido ressecado na obtenção de margens cirúrgicas. RESULTADOS: A mediana do diâmetro tumoral foi de 2,0 e 1,5 cm nos grupos de cirurgia primária e terapia neoadjuvante, respectivamente. A mediana do volume de tecido mamário ressecado foi de 64,3 cm³ no grupo de cirurgia primária e de 90,7 cm³ no grupo de tratamento neoadjuvante. A taxa mediana de ressecção nos grupos de cirurgia primária e terapia neoadjuvante foram 2,0 e 3,3 respectivamente (p<0,0001). Os dados relacionados à margem cirúrgica foram similares em ambos os grupos. A comparação do volume de tecido ressecado mostrou correlação positiva no grupo de cirurgia primária, porém não no grupo de tratamento neoadjuvante. CONCLUSÃO: Existe uma tendência dos cirurgiões a removerem maior quantidade de tecido mamário durante cirurgias conservadoras de mama de pacientes que foram submetidas à tratamento neoadjuvante, resultando na perda da correlação entre o diâmetro tumoral e o volume do espécime excisado.


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Breast Neoplasms/pathology , Breast Neoplasms/surgery , Mastectomy, Segmental/methods , Breast Neoplasms/therapy , Neoadjuvant Therapy , Retrospective Studies
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